Artista americano, Robert Mickelsen nasceu em 1951, em Fort Belvoir, Virgínia e foi criado em Honolulu, Havaí.
Após dez anos comercializando sua arte em vidro, ele decide transmitir sua técnica e passa a ministrar cursos em 1987.
Em 1989 parou de fazer mostras de artesanato e começou a comercializar seu trabalho exclusivamente através de galerias. Desde então sua carreira decolou, ele passou a expor sua arte em algumas das melhores galerias dos EUA e a participar de diversas exposições de destaque incluindo a Galeria Renwick de Artesanato Americano no Smithsonian Institution, o Corning Museum of Glass, o Museu de Arte de Toledo, o Museu de Artes e Design, o Museu Carnegie, o Museu Cleveland e o Museu de Arte Americana na Wheaton Village.
Ensina extensivamente nas principais escolas de artes em vidro tais como a Pilchuck Glass School, a Penland School of Crafts, o estúdio do Corning Museum of Glass, e a Eugene Glass School.
Também filmou e produziu dois vídeos em seu processo flameworking (ou lampworking) , e criou e mantém uma página web elaborada e dedicada ao seu próprio trabalho e às galerias que o representam.
Suas peças têm muita criatividade e complexidade, abusando das cores e transparências do material. “Cada coleção carrega sua própria linguagem e significado artísticos. Cada escultura é um reflexo dos sentimentos e ideias que estão povoando a mente do artista no momento da criação”, diz Mickelsen.
A técnica utilizada por Mickelsen é a arte do vidro moldado a fogo e também o flameworking, uma delicada manipulação de finos bastões de vidro no fogo. Outra técnica utilizada é a do vidro soprado onde o material é superaquecido para ficar flexível o suficiente para ser soprado, formando uma bolha que se molda gradativamente, juntamente com as cores. Outra técnica é a modelação lenta de pequenos fragmentos de vidro que resultam no que poderíamos chamar de uma obra levíssima em ‘rede’, muitas vezes pesando menos de 400 gramas.
“Eu tenho sido um vidraceiro profissional desde 1974”, explica à HuffPost UK.
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