Os Ipês |
Situa-se na Praça da Liberdade, na esquina com a Avenida Brasil. O prédio, em estilo moderno, possui curvas sinuosas que lembram as serras mineiras. Foi projetado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, uma década depois das obras do Conjunto Arquitetônico da Pampulha e construído no lugar do Palacete Dolabela. |
Centro Cultural Banco do Brasil |
O prédio é o da antiga Secretaria de Estado de Defesa Social, projetado pelo arquiteto e fundador da Escola de Arquitetura da Universidade de Minas Gerais, Luiz Signorelli. Inaugurado em agosto de 2013, é a quarta unidade no país, que abriga outros CCBBs em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As instalações em BH contemplam 1.200m² de área para exposição, teatro, espaços para atividade audiovisual, música, dança, conferências, oficinas ou palestras. Aberto todos os dias, exceto terças-feiras, das 9h às 21h. |
Espaço do Conhecimento UFMG |
Museu das Minas e do Metal |
Projetada por Oscar Niemeyer em 1954, a biblioteca abriga cerca de 260 mil títulos entre livros, jornais e revistas atuais e históricas, além de uma Seção Braille, coleção de autores mineiros de todas as épocas, bem como raridades. Tem relevância o amplo acervo digitalizado, as salas de estudo e de pesquisa via internet, o teatro e a galeria de arte próprias. Aberta de segundas a sextas, das 8h às 18h, e aos sábados das 8h às 12h. |
Centro de Arte Popular (Cemig) |
Foi inaugurado em 2012 e funciona no prédio do antigo Hospital São Tarcísio. Lá, se tem acesso a coletâneas de várias regiões do Estado como o Vale do Jequitinhonha, Cachoeira do Brumado, Divinópolis, Prados, Ouro Preto, Sabará e outras. Aberto terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quinta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domingos, das 12h às 19h. |
Horizonte SEBRAE Casa da Economia Criativa |
Tem como objetivo ser um referencial de excelência na disseminação de informações sobre as relações entre criatividade, cultura, inovação, tecnologia e mercado. Aberta de segundas a sextas-feiras, das 9h às 18h. |
Museu Mineiro |
Características ecléticas recuperam as linhas básicas da arquitetura greco-romana e renascentista e apresentam ornamentos de nítida aparência afrancesada. Atualmente o espaço reúne 36 coleções vindas de diversas instituições e de particulares. Aberto terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quinta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domingos, das 12h às 19h. |
Eventos acontecendo no dia |
Vacinação infantil |
Jazz |
O poeta da praça |
Em 1975, Roberto Drummond foi considerado o escritor revelação da temporada, com a publicação do romance “A Morte de D. J. em Paris”, recebendo o Prêmio Jabuti. Numa primeira fase de sua carreira, participou da chamada literatura pop caracterizada pela ausência de cerimônias e pela proximidade com o cotidiano. Drummond escreveu “O Dia em que Ernest Hemingway Morreu Crucificado” (romance, 1978), “Sangue de Coca-Cola” (romance, 1980) e “Quando Fui Morto em Cuba (contos, 1982). Com “Hitler Manda Lembranças” (romance, 1984) e “Ontem à Noite Era Sexta-feira” (romance, 1988) iniciou uma nova fase em sua produção literatura, com enredos mais complexos. Em 1991, lançou seu maior sucesso, o romance “Hilda Furacão”, que foi adaptado para a televisão por Glória Perez, numa minissérie. Para ele, o fato de o livro ter se tornado sua obra prima resultou numa espécie de prisão. “Sou um eterno refém de ‘Hilda Furacão'”, dizia o escritor. E claro, não esqueçamos a sua paixão avassaladora pelo Atlético Mineiro. |
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Fotos: Michèle – Bouquet de Cravos & Conchavos
Fontes: prefeituramg/wikipédia/governomg.gov/Senac-MG/pessoais |
Excelente,completíssima.Aproveito para lhe perguntar se você viu a programação “Noturno nos Museus de Belo Horizonte” que será dia 17/07?
Está super interessante.